sexta-feira, 28 de outubro de 2011

“Demos graças a Deus !”

Com a graça de Deus estamos prestes a acabar o mês de outubro.
Devemos ser gratos a Deus; quantas coisas boas não nos aconteceram neste mês ?
Somos convidados, sempre, a fazer uma breve reflexão, uma retrospectiva de tudo que vivemos, aprender com os “tropeços” e render graças ao Criador pelos passos firmes acertados.
Aqui, enquanto comunidade religiosa também tivemos nossos momentos importantes. Abrimos o mês missionário, celebramos e rezamos por tantos missionários leigos e salesianos que anunciam o Evangelho de Jesus Cristo. Outra memória foi na festa do dia 12 de outubro, onde celebramos a nossa Rainha e Padroeira do Brasil, N. Sra. Aparecida.
Também neste mês comemoramos o dia de Miguel Rua, e tivemos a canonização de mais santo para a Igreja e para a família salesiana, São Luís Guanella. Recebemos a visita dos familiares do N. Rodrigo, do N. Cesar, do N. Gabriel e do N. Ronaldo, além das agradáveis visitas do Pe. Maurício Miranda, SDB, e do nosso inspetor Pe. Marco Biaggi, SDB. Agora estamos na expectativa para recebermos os pré-noviços que terão conosco alguns momentos de convivência e aqui farão o seu retiro.
Bom... O tempo urge! Que Maria Auxiliadora, nossa Mãe e Mestra, continue a nos acompanhar neste mês de novembro, não só a nós, mas também a todos que receberemos nesta comunidade e pelos outros irmãos da nossa inspetoria. Também que, os nossos irmãos salesianos falecidos, que já gozam da eterna páscoa, intercedam por nós junto com Miguel Rua e Luís Guanella a Deus por nós.

Desejo a todos,
Santidade e Alegria !
Fraternalmente,

N. Luís Matheus

sexta-feira, 21 de outubro de 2011

Oração pelas Vocações Missionárias

Galera esse é o mês missionário, vamos rezar pelas vocações missionárias, por aqueles que levam a palavra de Deus por todos os cantos do mundo, em especial pelos salesianos que buscam salvar a alma da juventude!

GRANDE abraço!

N. Ronaldo Pereira

Oração pelas Vocações Missionárias

Senhor,
que chamaste os apóstolos
para serem pescadores de homens
e construtores dum mundo novo,
chama também agora os jovens
para os diversos serviços
e ministérios da Igreja.
Alarga os seus horizontes
ao mundo inteiro
e fá-los ouvir as súplicas
de tantos irmãos e irmãs
que anseiam por luz e verdade.
Santifica-os pelo teu Espírito
e comunica-lhes
a tua sede de redenção
para que respondam ao teu apelo
e sejam sal e luz
até aos confins da terra.
Amém.

quarta-feira, 12 de outubro de 2011

A rainha e padroeira do Brasil


Viva Nossa Senhora Aparecida!!! Viva!!! Feliz dia das crianças!!!

Nossa Senhora da Conceição Aparecida, foi proclamada Rainha do Brasil e sua Padroeira Oficial em 16 de julho de 1930, por decreto do papa Pio XI, sendo coroada.

Pela Lei nº 6.802 de 30 de junho de 1.980, foi decretado oficialmente feriado no dia 12 de outubro, dedicando este dia a devoção. Também nesta Lei, a República Federativa do Brasil reconhece oficialmente Nossa Senhora Aparecida como padroeira do Brasil.

sexta-feira, 7 de outubro de 2011

A mulher Maria e o projeto bíblico de salvação querido por Deus

Uma lei imposta pelo faraó mandava matar todos os meninos do sexo masculino que nascessem de mulher hebreia. Duas parteiras do Egito desobedeceram à ordem do faraó, deixando sobreviver todos os meninos. Essas temiam a Deus e por isso Deus as recompensou. Uma mulher teve um filho homem e o manteve escondido por durante três meses, só então resolveu ‘despachá-lo’. Para que sobrevivesse à ordem dada pelo faraó, colocou-o num cesto em meio ao Rio Nilo. Uma menina acompanhou a trajetória desse cesto, rio abaixo. A filha do faraó, que tomava banho no rio encontrou o cesto e viu que nele tinha uma criança. A menina que acompanhou o cesto resolveu oferecer à filha do faraó uma espécie de ama de leite, a fim de amamentar o menino achado no rio. A ideia foi aceita e o menino foi devolvido ao palácio real quando ficou desmamado.
A história acima nos mostra que, contrariando uma ordem que possibilita a morte, parece que são sempre as mulheres que tomam a iniciativa de preservar a vida. É próprio delas a característica natural da manutenção e da geração da vida. Isso é verdade, pois na Bíblia, as personagens femininas lutam pela preservação da vida. Por isso a vida de Moisés, o menino que foi salvo pelas águas, é preservada, e dá início a todo um projeto de salvação querido por Deus.
Nessas narrativas o povo, ao escrevê-las, procura por fatos históricos com os quais permitiu-lhe compreender a presença de Deus nas suas vidas, libertando-o de formas de opressão, dominação e escravidão. À medida que o tempo vai passando, esses fatos bíblicos vão ganhando sempre novo sentido, e são assumidos e interpretados, adquirindo novo significado de acordo com a história atual, assim como no passado.
As mulheres da Bíblia não só defenderam a vida, mas também puderam mostrar o braço forte de Deus agindo por meio de suas atitudes, que se revelavam como sendo transgressoras, muitas vezes desobedecendo ao rei e às leis sociais impostas, a fim de que a vida prevalecesse. É aí que Deus age, pois o profeta Isaías diz que “os pensamentos humanos não são os de Deus” (cf. Is 55,8). Por isso, as narrativas bíblicas nos mostram que Deus é capaz de transformar situações de pecado e morte em graça e vida. Voltar-se ao Senhor enquanto é tempo, eis a questão. De fato, com essas narrativas, sagas, dramas, histórias e novelas, o escritor bíblico quer pontuar uma linha de realidade que só se entenderá no futuro, a descendência, em que estão em jogo personagens denominados de ‘salvadores e redentores’, qualidades presentes nas parteiras do Egito. Melhorar a situação de vida em período de crise é próprio de quem se mostra misericordioso. É essa a atitude do Senhor, que se torna um sinal para o povo que o procura.
No Novo Testamento não foi diferente. O povo estava em crise e Deus interveio com uma solução. Foi assim que aconteceu quando Jesus nasceu. O povo esperava um messias salvador a fim de que o libertasse do domínio opressor estrangeiro. Um anjo se dirigiu a uma mulher daquela época e lhe anunciou a promessa de Deus, já prevista pelos profetas. Essa mulher era Maria, ela seria a mãe do Salvador, o messias prometido pelos profetas. Maria aceita a proposta e se coloca como aquela que crê, assim como Abraão, que confiou na misericórdia de Deus, e saiu sem rumo certo. Nesse sentido, Maria é situada dentro do plano da salvação, pois está na base, como continuadora do projeto de Deus. Em seu canto, o Magnificat, Maria mostra como Deus se revela aquele que muda os padrões da sociedade, “derrubando os poderosos de seu trono e elevando os humildes” (cf. Lc 1,52). Jamais podemos destacar Maria e analisá-la sem a ligação profunda que ela tem dentro do plano de salvação com o seu Filho Jesus Cristo. Agora torna-se a mulher do presente, a mulher da obediência. Todas aquelas mulheres do Antigo Testamento que preservavam vidas tiveram como paradigma o Deus Salvador de Maria que se revela no Filho Jesus Cristo. Sem isso, desfocamos todo o sentido do projeto do reino de Deus. Por isso, Maria é descrita no Novo Testamento como aquela que obedeceu, que guardava todas as coisas no seu coração e meditava os fatos do cotidiano, que permaneceu firme de pé junto à cruz e que ficou na firme esperança da ressurreição e da vinda do Espírito, reunida no cenáculo com os apóstolos. Maria é então a serva fiel, a mulher orante que representa e prefigura toda a Igreja, a Israel obediente. É em sua atitude que se espelha a Igreja, e o significado disso só pode estar em relação ao Cristo, pois “Maria não só esteve ligada a ele no plano biológico, mas, sobretudo, no plano espiritual, religioso e existencial” (cf. Missal Romano, p.1360). Em meio a tanta transgressão de outrora, agora aparece Aquela que assume com seu Sim a proposta de vida para um povo que sofria as duras penas da opressão e da dominação.
Analisar Maria sem o projeto de salvação é desfocá-la daquilo que é a meta de sua imagem. Ela é a visibilidade da Igreja presente. Assim, pois, é necessário olhar com certo cuidado para algumas devoções que querem descontextualizar Maria do projeto salvador de Deus, fazendo intuições deturpadas de sua figura, sem contar aqueles grupos que dão um realce de supervalorização, apontando o que Maria não é. Outros a colocam na periferia da vida religiosa, e outros ainda a tomam como embate para o não fortalecimento do diálogo ecumênico sadio. É preciso então que nos desarmemos para entender a reflexão feita sobre Maria, a fim de que esta seja saudável. A piedade mariana só é existencial e pastoralmente válida se estiver orientada para Cristo.
Precisamos pensar e nos perguntar onde é realmente que está a verdadeira intuição da Igreja ao nos apresentar Maria. Assim a colocaremos no seu devido lugar, é claro sem jamais isolá-la. Se conseguirmos fazer isso, entenderemos cada vez mais sobre sua pessoa e a amaremos cada vez mais, sem cair numa “mariolatria”.

Eurivaldo Silva Ferreira

Perseverar para Vencer

Nos dias de hoje escutamos muito a palavra ‘perseverança’. Em tudo o que iniciamos em nossa vida, ela está presente. Faz parte do nosso cotidiano, principalmente para vencermos na vida.
Nós, seres humanos, em tudo o que fazemos esperamos méritos, ou seja, esperamos vencer. Desejamos que nosso trabalho seja visto e reconhecido pelo próprio homem. Para isso, não podemos deixar de lado a perseverança, pois todo o trabalho que iniciamos acarretará desafios. Encontraremos desânimos, fraquezas, sofrimentos... Porém, se nosso objetivo é vencer, não podemos desistir no meio do caminho.
Em nossa vida, encontramos pessoas que começaram algo em suas vidas e não finalizaram, pois não conseguiram superar obstáculos, ou seja, não perseveraram; com isso, não conseguiram a vitória desejada. Isso acontece muito nas opções de vida que tomamos, chega a tal ponto que pensamos que a opção de vida tomada não é a ideal, mas não é porque não nos empenhamos para que ela seja. Ficamos no relativismo e, quando percebemos, a vida passou. E as vitórias? Nenhuma! Pois não fomos capazes de perseverar em nenhuma de nossas escolhas.
Portanto, não há como começarmos, continuarmos e finalizarmos nossas escolhas, nossos trabalhos, sem perseverarmos nos mesmos. Tudo requer perseverança, pois é o grande agente do êxito. É o grande requisito para a vitória.

Jean Farias
Noviço Salesiano

quarta-feira, 5 de outubro de 2011

Bote fé em São Carlos



Cruz da Jornada Mundial da Juventude em São Carlos-SP!!!

IV Taça "Um Só Corpo" São Carlos

Esquentando os motores ... IV Taça USC - "Um Só Corpo" -São Carlos - Salesianos

sábado, 1 de outubro de 2011

Um Caminho Completamente Novo

Bem sabeis, minha Madre, que sempre desejei ser santa.

Mas, ai de mim! sempre verifiquei, ao comparar-me com os Santos, que há entre eles e eu a mesma diferença que existe entre uma montanha, cujo cume se perde nos céus, e o obscuro grão de areia pisado pelos pés dos caminhantes. Em vez de desanimar, disse para comigo: Deus não pode inspirar desejos irrealizáveis. Posso, portanto, apesar da minha pequenez, aspirar à santidade. Fazer-me crescer a mim mesma é impossível; tenho de suportar-me tal como sou, com todas as minhas imperfeições. Mas quero procurar a maneira de ir para o Céu por um caminhito muito direito, muito curto; um caminhito completamente novo
.



Santa Teresinha do Meninho Jesus
(História de uma Alma, Ms C 2vº)