segunda-feira, 28 de janeiro de 2013

Conhecendo os Salesianos...


Salesianos Cooperadores

QUEM SÃO OS SALESIANOS COOPERADORES?
– IDENTIDADE
Salesianos (as) Cooperadores (as) são Leigos (as) seculares, católicos, agindo na Igreja Local com o Carisma e a Espiritualidade Salesiana. São co-responsáveis pelo Projeto de D Bosco no mundo. Em outras palavras: Salesiano Cooperador é um católico que vive a sua fé inspirando-se, dentro da sua realidade secular, no projeto apostólico de Dom Bosco, para cooperar na salvação da juventude o grupo mais sensível e precioso da sociedade humana. Compromete-se a viver o espírito salesiano nas situações comuns da vida.
Um dos 03 primeiros Grupos fundados pelo próprio Dom Bosco:
                  1859 – Salesianos Padres, SDB,
                  1872 – Salesianas Irmãs, FMA,
                  1876 – Salesianos Cooperadores, SSCC.
- POR QUE SOMOS SALESIANOS COOPERADORES?
Porque a exemplo de Dom Bosco, também nós, sonhamos com um mundo melhor
que só se fará com uma Juventude bem acolhida, bem amada e bem educada. Porque conhecemos Dom Bosco e nos encantamos com o seu Projeto a favor da Juventude.
- MISSÃO DOS SALESIANOS COOPERADORES SEGUNDO  D BOSCO:
“A Associação dos Salesianos Cooperadores é criada para sacudir da apatia em que jazem tantos cristãos, e difundir a energia da caridade”.
“A obra dos Salesianos Cooperadores se estenderá a todos os países, se espalhará por toda a cristandade. A mão de Deus a sustenta! Os Salesianos Cooperadores é que haverão de promover o espírito católico. Uma utopia de minha mente, talvez. Mas eu a mantenho!”  MB XVIII, 161
- ONDE ESTAMOS?
Estamos nos 05 continentes, em 131 países, em 90 Inspetorias e em várias Visitadorias.

- QUANTOS SOMOS?
Geograficamente – censo 2005 ( e em números aproximados )

PROVÍNCIA
SEDE
ELENCO
Nossa Senhora AuxiliadoraSão Paulo
352
S. Pio XPorto Alegre
172
S. Luís GonzagaRecife
298
S. Afonso Maria de LigórioCampo Grande
206
S. João BoscoBelo Horizonte
208
S. Domingos SávioManaus
174
TOTAL BRASIL
1410
TOTAL MUNDO
26703

Fonte: SSCC

segunda-feira, 21 de janeiro de 2013

Conhecendo os Salesianos...

União Pela Vida- UPV

A UPV - União Pela Vida hoje, dentro da Rede Salesiana de Ação Social, faz parte do movimento criado em 1994 com o objetivo de Garantir uma continuidade das Obras Sociais Salesianas.
     Ela apóia o atendimento diário de jovens em todo o Brasil, garantindo alimentação, assistência médica, dentária, social, educação, formação profissional e prática de esportes.
     O movimento começou Apoiando o atendimento de 12 mil crianças em centros educacionais dos Salesianos.
     Em dez anos, passou para mais de 83 mil crianças que são Acompanhadas pedagogicamente e espiritualmente em mais de 100 obras distribuídas em todo o Território Brasileiro, envolvendo mais de 3.000 colaboradores na atuação dessa missão.
      A União Pela Vida conta com o apoio de inúmeros parceiros, principalmente cristãos e pessoas de boa vontade que entenderam o propósito do trabalho e generosamente colaboram com seus recursos. Essas pessoas contribuem por meio de campanhas de mala direta realizadas bimestralmente e por meio de doações regulares.
      Para cada campanha realizada há uma prestação de contas do dinheiro arrecadado e da forma como foi utilizado, dando transparência e credibilidade a este trabalho.
 Fonte:OSSJB

sexta-feira, 18 de janeiro de 2013

Conhecendo os Salesianos...


Salesianos de Dom Bosco

Nós, Salesianos de Dom Bosco (SDB), formamos uma comunidade de batizados que, dóceis à voz do Espírito, intentam realizar numa forma específica de vida religiosa o projeto apostólico do fundador: ser na Igreja sinais e portadores do amor de Deus aos jovens, especialmente aos mais pobres. Nossa sociedade é composta de clérigos e leigos que vivem a mesma vocação em fraterna complementaridade. Somos reconhecidos na Igreja como Instituto religioso clerical, de direito pontifício, dedicado às obras de apostolado.
Abertos às culturas dos países em que trabalhamos, procuramos compreendê‑las e acolhemos seus valores para encarnar nelas a mensagem evangélica. As necessidades dos jovens e dos ambientes populares, a vontade de agir com a Igreja e em seu nome movem e orientam nossa ação pastoral para o advento de um mundo mais justo e mais fraterno em Cristo. Em qualquer lugar trabalhemos, o desenvolvimento integral dos jovens através da educação e da evangelização está no centro do nosso compromisso, porque acreditamos que a nossa total dedicação aos jovens é o nosso melhor presente à humanidade.


Fundados por São João Bosco, um santo educador italiano do século XIX, estamos presentes em 131 países.
Este site oficial da nossa comunidade internacional quer ajudá-los a conhecer o que estamos fazendo, como agimos e por que acreditamos que aquilo que fazemos merece nossa vida e nossa morte.
Caminhando com os jovens… Tomem parte nesta aventura!


Fonte: SDB.ORG

quinta-feira, 17 de janeiro de 2013

quarta-feira, 16 de janeiro de 2013

ESTREIA 2013


"Alegrai-vos sempre no Senhor! Repito: alegrai-vos!" (Fl 4:4)

Caríssimos Irmãos e Irmãs da Família Salesiana,
Depois de ter centrado a atenção na história de Dom Bosco e procurado compreender melhor a sua vida, marcada pela predileção pelos jovens, a Estreia 2013 tem por objetivo aprofundar a sua proposta educativa. Concretamente, queremos aproximar-nos de Dom Bosco educador. Trata-se, pois, de aprofundar e atualizar o Sistema Preventivo.
Também nesta tarefa, a nossa abordagem não é apenas intelectual. Por um lado, é certamente necessário um estudo aprofundado da pedagogia salesiana, para atualizá-la segundo a sensibilidade e as exigências do nosso tempo. Hoje, de fato, os contextos sociais, econômicos, culturais, políticos, religiosos, nos quais estamos a viver a vocação e a realização da missão salesiana, estão profundamente alterados. Por outro lado, para uma fidelidade carismática ao nosso Pai, é igualmente necessário fazer nosso o conteúdo e o método da sua oferta educativa e pastoral. No contexto da sociedade atual, somos chamados a sermos santos educadores como ele, entregando como ele a nossa vida, trabalhando com e pelos jovens.

À REDESCOBERTA DO SISTEMA PREVENTIVO

Ao repensar a experiência educativa de Dom Bosco, somos chamados hoje a privilegiá-la com fidelidade. Ora, para uma correta atualização do Sistema Preventivo, mais do que pensar imediatamente em programas, fórmulas, ou insistir em slogans genéricos e bons para todas as estações, o nosso esforço hoje será, antes de tudo, o da compreensão histórica do método de Dom Bosco. Trata-se, em concreto, de analisar como foi diversificada a sua ação pelos jovens, pelo povo, pela Igreja, pela sociedade, pela vida religiosa, e também como foi diversificado o seu modo de educar os jovens do primeiro Oratório festivo, do pequeno seminário de Valdocco, dos clérigos salesianos e não salesianos, dos missionários. Pode-se observar, porém, como já estivessem presentes no primeiro Oratório da casa Pinardi algumas intuições importantes que serão em seguida conquistadas em seu valor mais profundo de complexa síntese humanístico-cristã:
uma estrutura flexível, qual obra de mediação entre Igreja, sociedade urbana e faixas populares juvenis;
o respeito e a valorização do ambiente popular;
a religião como fundamento da educação, segundo o ensinamento da pedagogia católica transmitida a ele pelo ambiente do Colégio Eclesiástico;
o entrelaçamento dinâmico entre formação religiosa e desenvolvimento humano, entre catequese e educação;
a convicção de que a instrução constitui o instrumento essencial para iluminar a mente;
a educação, assim como a catequese, que se desenvolve em todas as expressões compatíveis com a escassez de tempo e recursos;
a plena ocupação e valorização do tempo livre;
a cordialidade como estilo educativo e, mais em geral, como estilo de vida cristã.

Uma vez conhecido corretamente o passado histórico, é preciso traduzir para hoje as grandes intuições e virtualidades do Sistema Preventivo. É preciso modernizar os seus princípios, conceitos, orientações originárias, reinterpretando no plano teórico e prático tanto as grandes ideias de fundo, quanto as grandes orientações de método. Tudo isso em vista da formação de jovens "novos" do século XXI, chamados a viver e confrontar-se com uma vastíssima e inédita gama de situações e problemas, em tempos decisivamente alterados, nos quais as próprias ciências humanas estão em fase de reflexão crítica.
Desejo, de modo particular, sugerir três perspectivas, analisando mais profundamente a primeira delas.

1. O relançamento do "honesto cidadão" e do "bom cristão"

Num mundo profundamente alterado em relação ao do século XIX, atuar a caridade segundo critérios angustos, locais, pragmáticos, esquecendo as mais amplas dimensões do bem comum, de alcance nacional e mundial, seria uma grave lacuna de ordem sociológica e também teológica. Conceber a caridade apenas como esmola, como auxílio emergencial, significa correr o risco de mover-se no âmbito de um "falso samaritanismo".
É-nos imposta, portanto, uma reflexão profunda, primeiramente em nível especulativo. Ela deve estender a sua consideração a todos os conteúdos relativos ao tema da promoção humana, juvenil, popular, dando atenção, ao mesmo tempo, às diversas considerações qualificadas filosófico-antropológicas, teológicas, científicas, históricas, metodológicas que sejam pertinentes. Esta reflexão deve, pois, concretizar-se no plano da experiência e da reflexão operativa dos indivíduos e das comunidades.
Devemos caminhar na direção de uma reconfirmação atualizada da "opção sociopolítica-educativa" de Dom Bosco. O que não significa promover um ativismo ideológico, ligado a certas escolhas político-partidárias, mas formar para uma sensibilidade social e política, que leve, em todo caso, a investir a própria vida pelo bem da comunidade social, empenhando a vida como missão, com uma referência constante aos inalienáveis valores humanos e cristãos. Dito em outros termos, a reconsideração da qualidade social da educação deveria incentivar a criação de experiências explícitas de empenho social no sentido mais amplo.

Perguntemo-nos: a Congregação Salesiana, a Família Salesiana, as nossas Inspetorias, grupos e casas estão fazendo todo o possível nessa direção? A sua solidariedade com a juventude é apenas um ato de fato, gesto de entrega, ou também contribuição de competência, resposta racional, adequada e pertinente às necessidades dos jovens e das classes sociais mais frágeis?

Dever-se-ia dizer o mesmo do relançamento do "bom cristão". Dom Bosco, "inflamado" de zelo pelas almas, compreendeu a ambiguidade e a periculosidade da situação, contestou os seus pressupostos, encontrou formas novas de opor-se ao mal, embora com a escassez de recursos (culturais, econômicos...) de que dispunha. Trata-se de revelar e ajudar a viver conscientemente a vocação de homem, a verdade da pessoa. E, justamente nisso, os crentes podem dar a sua contribuição mais preciosa.
Como, porém, atualizar o "bom cristão" de Dom Bosco? Como salvaguardar hoje a totalidade humano-cristã do projeto em iniciativas formal ou prevalentemente religiosas e pastorais, contra os perigos de antigos e novos integrismos e exclusivismos? Como transformar a educação tradicional, cujo contexto era uma "sociedade monorreligiosa", numa educação aberta e ao mesmo tempo crítica diante do pluralismo contemporâneo? Como educar e viver autonomamente e ao mesmo tempo participar de um mundo plurirreligioso, pluricultural, pluriétnico? Diante da atual superação da pedagogia tradicional da obediência, adequada a certo tipo de eclesiologia, como promover a pedagogia da liberdade e da responsabilidade, que se dirige à construção de pessoas responsáveis, capazes de decisões livres maduras, abertas à comunicação interpessoal, inseridas ativamente nas estruturas sociais, em atitude não conformista, mas construtivamente crítica?

2. Retornar aos jovens com maior qualificação

Foi entre os jovens que Dom Bosco elaborou o seu estilo de vida, o seu patrimônio pastoral e pedagógico, o seu sistema, a sua espiritualidade. Missão salesiana é consagração, é "predileção" pelos jovens e tal predileção, no seu estado inicial, nós o sabemos, é um dom de Deus, mas cabe à nossa inteligência e ao nosso coração desenvolvê-la e aperfeiçoá-la.
Para ser incisiva, a fidelidade à missão, portanto, deve ser posta em contato com os "nós" da cultura de hoje, com as matrizes da mentalidade e dos comportamentos atuais. Estamos diante de desafios realmente grandes, que exigem seriedade de análise, pertinência de observações críticas, confronto cultural profundo, capacidade de compartilhar a situação psicológica e existencialmente. E, para nos limitarmos a algumas questões:

Quem são exatamente os jovens aos quais "consagramos" a nossa vida pessoalmente e em comunidade?
Qual é o nosso profissionalismo pastoral, em nível de reflexão teórica sobre os itinerários educativos e em nível de práxis pastoral?
Hoje, a responsabilidade educativa não pode ser senão coletiva, coral, participada. Qual é, então, o nosso "gancho" com a "rede de relações" no território e também além do território em que vivem os nossos jovens?
Se, às vezes, a Igreja se vê desarmada diante dos jovens, por acaso não o serão também os Salesianos ou a Família Salesiana de hoje?

3. Uma educação de coração

Talvez, nas últimas décadas, as novas gerações salesianas experimentem uma sensação de desorientação diante das antigas formulações do Sistema Preventivo: seja porque não sabem como aplicá-lo hoje, seja porque, inconscientemente, o imaginam como "relação paternalista" com os jovens. Quando, porém, contemplamos Dom Bosco, visto em sua realidade vivida, descobrimos nele uma superação instintiva e genial do paternalismo educativo inculcado por séculos por grande parte da pedagogia anterior a ele (séculos XVI-XVIII).

Podemos perguntar-nos: os jovens e adultos de hoje entram ou podem entrar no coração do educador salesiano? O que eles vão encontrar? Um tecnocrata, um comunicador hábil, mas vazio, ou uma humanidade rica, completa e animada pela Graça de Jesus Cristo, no Corpo Místico etc.?

A partir do conhecimento da pedagogia de Dom Bosco, os grandes pontos de referência e os comprometimentos da Estreia de 2012 são estes:
'evangelho da alegria', que caracteriza toda a história de Dom Bosco e é a alma das suas múltiplas atividades. Dom Bosco captou o desejo de felicidade presente nos jovens e harmonizou a sua alegria de viver com as linguagens da alegria, do pátio e da festa; mas jamais deixou de indicar a Deus qual fonte da verdadeira alegria.
A pedagogia da bondade. A amorevolezza de Dom Bosco é, sem dúvida, um traço característico da sua metodologia pedagógica tida também hoje como válida, quer nos contextos ainda cristãos quer naqueles onde vivem jovens pertencentes a outras religiões. Contudo, ela não pode ser reduzida só a um princípio pedagógico, mas deve ser reconhecida como elemento essencial da nossa espiritualidade.
O Sistema Preventivo, que representa a síntese da sabedoria pedagógica de Dom Bosco e constitui a mensagem profética que ele deixou aos seus herdeiros e a toda a Igreja. É uma experiência espiritual e educativa que se funda na razão, na religião e na amorevolezza.
A educação é coisa do coração. "A pedagogia de Dom Bosco, escreveu Pietro Braido, se identifica com toda a sua ação; e toda a sua ação com a sua personalidade; e Dom Bosco inteirinho está concentrado definitivamente em seu coração".[1] Eis a grandeza e o segredo do seu sucesso como educador. "Afirmar que o seu coração fora entregue inteiramente aos jovens, significa dizer que toda a sua pessoa – inteligência, coração, vontade, força física –, todo o seu ser estava orientado para fazer-lhes o bem, promover-lhes o crescimento integral, desejar-lhes a salvação eterna".[2]
formação do honesto cidadão e do bom cristão. Formar "bons cristãos e honestos cidadãos" é a intencionalidade expressada muitas vezes por Dom Bosco para indicar tudo aquilo que os jovens precisampara viver a própria existência humana e cristã em plenitude. A presença educativa no social compreende, então, estas realidades: sensibilidade educativa, políticas educacionais, qualidade educativa da vivência social, cultura.
Humanismo salesiano. Dom Bosco sabia "valorizar tudo o que há de positivo enraizado na vida das pessoas, nas realidades criadas, nos acontecimentos da história. Isso o levava a perceber os valores autênticos presentes no mundo, sobretudo se agradáveis aos jovens; a inserir-se no fluxo da cultura e do desenvolvimento humano do próprio tempo, estimulando o bem e recusando lamentar-se sobre os males; a sábia busca da cooperação de muitos, convencido de que todos possuem dons a serem descobertos, reconhecidos e valorizados; a crer na força da educação que sustenta o crescimento do jovem e o encoraja a ser cidadão honesto e bom cristão; a entregar-se sempre e em qualquer situação à providência de Deus, percebido e amado como Pai".[3]
Sistema Preventivo e Direitos Humanos. A Congregação não tem motivos de existir se não for para a salvação integral dos jovens. A nossa missão, o evangelho e o nosso carisma pedem-nos hoje para percorrer a estrada dos direitos humanos; trata-se de um itinerário e de uma linguagem novos que não podemos transcurar. O sistema preventivo e os direitos humanos interagem, enriquecendo-se reciprocamente. O sistema preventivo oferece aos direitos humanos uma abordagem educativa única e inovadora em relação ao movimento de promoção e proteção dos direitos humanos. Igualmente, os direitos humanos oferecem ao sistema preventivo novas fronteiras e oportunidades de impacto social e cultural como resposta eficaz ao "drama da humanidade moderna, da fratura entre educação e sociedade, da desconexão entre escola e cidadania".[4]

Para uma compreensão profunda e a atuação dos pontos nodais acima indicados é muito útil ler: O Sistema Preventivo na educação da juventude, a Carta de Roma, as Biografias de Domingos Sávio, Miguel Magone, Francisco Besucco, documentos de Dom Bosco que ilustram perfeitamente tanto a sua experiência educativa como as suas escolhas pedagógicas.

P. Pascual Chávez V., SDB
Reitor-Mor




[1] Cf. P. BRAIDO, Prevenir, não reprimir. O sistema educativo de Dom Bosco. São Paulo: Salesiana, 2004, p. 169.
[2] P. RUFFINATO, Educhiamo con il cuore di Don Bosco, in “Note di Pastorale Giovanile”, n. 6/2007, p. 9.
[3] Cf. Carta de identidade carismática da Família Salesiana, Art. 7. Brasília: Editora Dom Bosco, 2012.
[4] Ver P. CHÁVEZ VILLANUEVA, Educação e cidadania. Lectio Magistralis para o Doutorado Honoris Causa da Universidade dos Estudos. Gênova, 23 de abril de 2007, in "Cadernos Salesianos nova série", 2/2010, p.7-28.
Fonte: SDB.ORG