A Semana Santa dá início a um tempo forte de oração na vida de todas as comunidades. Inicia-se com o Domingo de Ramos, no qual, aclamamos a entrada do Senhor em Jerusalém e exclamamos: “Hosana, bendito o que vem em nome do Senhor, o rei de Israel” (Jo 12, 13). Os três dias que se seguem é uma preparação para vivermos os mistérios da paixão, morte e ressurreição de Cristo, em que se vê a vitória do bem sobre o mal.
O Tríduo Pascal começa na Quinta-Feira Santa. Neste dia rememoramos o amor, da entrega de Deus pela vida humana. Um amor incondicional que vai além do cear e lavar os pés dos discípulos: “Portanto, se Eu, que sou o Mestre e o Senhor, vos lavei os pés, também vós deveis lavar os pés uns dos outros. Eu vos dei o exemplo, para que façais o que Eu fiz” (Jo 13, 14-15).
A Sexta-Feira Santa, por sua vez, é a união da Igreja num grande gesto de oração. A narrativa da Paixão, a prece da Igreja por todos, a adoração da Cruz e o momento da comunhão levam-nos a uma identificação com o Cristo, Ele que sempre buscou cumprir o projeto de amor do Pai e exclamou: “Pai, em tuas mãos entrego o meu espírito” (Lc 23, 46).
O Sábado Santo, culmina-se com é o grande momento esperado durante toda a quaresma, a celebração mais significativa da Igreja. A Vigília Pascal celebra o Cristo ressuscitado, simbolizado no Círio Pascal. Diante dessa Luz somos convidados a proclamar a vitória da vida sobre a morte. E Jesus nos diz: “Alegrai-vos!”. Alegremo-nos, Cristo ressuscitou e nos faz o convite de anunciar essa luz, afastando todas as trevas: “Ide por todo o mundo, proclamando a boa notícia a toda a humanidade” (Mc 16, 15). Assim, crendo na ressurreição de Cristo, de ressuscitarmos com Ele e de testemunhá-lo, que nessa semana possamos ser revestidos de uma nova vida, com o Ressuscitado.
N. William Ruiz P. de Lima
O Tríduo Pascal começa na Quinta-Feira Santa. Neste dia rememoramos o amor, da entrega de Deus pela vida humana. Um amor incondicional que vai além do cear e lavar os pés dos discípulos: “Portanto, se Eu, que sou o Mestre e o Senhor, vos lavei os pés, também vós deveis lavar os pés uns dos outros. Eu vos dei o exemplo, para que façais o que Eu fiz” (Jo 13, 14-15).
A Sexta-Feira Santa, por sua vez, é a união da Igreja num grande gesto de oração. A narrativa da Paixão, a prece da Igreja por todos, a adoração da Cruz e o momento da comunhão levam-nos a uma identificação com o Cristo, Ele que sempre buscou cumprir o projeto de amor do Pai e exclamou: “Pai, em tuas mãos entrego o meu espírito” (Lc 23, 46).
O Sábado Santo, culmina-se com é o grande momento esperado durante toda a quaresma, a celebração mais significativa da Igreja. A Vigília Pascal celebra o Cristo ressuscitado, simbolizado no Círio Pascal. Diante dessa Luz somos convidados a proclamar a vitória da vida sobre a morte. E Jesus nos diz: “Alegrai-vos!”. Alegremo-nos, Cristo ressuscitou e nos faz o convite de anunciar essa luz, afastando todas as trevas: “Ide por todo o mundo, proclamando a boa notícia a toda a humanidade” (Mc 16, 15). Assim, crendo na ressurreição de Cristo, de ressuscitarmos com Ele e de testemunhá-lo, que nessa semana possamos ser revestidos de uma nova vida, com o Ressuscitado.
N. William Ruiz P. de Lima
Nenhum comentário:
Postar um comentário